Faça oração aos 3 arcanjos de proteção, mudanças

Oração aos três Arcanjos

Arcanjo Miguel – Príncipe Guardião e Guerreiro
defendei-me e protegei-me com Vossa espada,
não permiti que nenhum mal me atinja.
Protegei-me contra assaltos, roubos, acidentes,
contra quaisquer atos de violência.
Livrai-me de pessoas negativas.
Espalhai Vosso manto e vosso escudo de proteção
em meu lar, meus filhos e familiares.
Guardai meu trabalho, meus negócios e meus bens.
Trazei a paz e a harmonia.
Arcanjo Rafael – Guardião da saúde e da cura
peço que Vossos raios curativos desçam sobre mim,
dando-me saúde e cura.
Guardai meu corpo físico e mental,
livrando-me de todas as doenças.
Expandi Vossa beleza curativa em meu lar,
meus filhos e familiares, no trabalho que executo,
para as pessoas com quem convivo diariamente.
Afastai a discórdia e ajuda-me a superar conflitos.
Arcanjo Rafael, transformai a minha alma e o meu ser,
para que eu possa sempre refletir a Vossa Luz.
Arcanjo Gabriel – Portador das boas novas,
das mudanças, da sabedoria e da inteligência,
Arcanjo da Anunciação trazei todos os dias mensagens boas e otimistas.
Fazei com que eu também seja um mensageiro,
proferindo somente palavras e atos de bondade e positivismo.
Concedei-me o alcance de meus objetivos.
Queridos Arcanjos Miguel, Rafael e Gabriel
Que o Círculo de Luz e Proteção que emanam de Vós me cubram,
cubram minha família, meus amigos, meus bens e toda a humanidade, Amém!
Apostolado Padre GABRIELE AMORTH
✠Clevinho Maia 
https://novecoros.blogspot.com/

Oração aos três Arcanjos Arcanjo Miguel – Príncipe Guardião e Guerreiro

BREVE ORAÇÃO AO ANJO DA GUARDA. ORAÇÃO PODEROSA

BREVE ORAÇÃO AO ANJO DA GUARDA

Santo Anjo do Senhor, Meu zeloso guardador, Se a ti me confiou a piedade divina, sempre me rege me guarde me governe e me ilumine. Amém.
CONSAGRAÇÃO AO ANJO DA GUARDA
Santo Anjo da guarda, que me foste concedido, desde o início da minha vida, como protetor e companheiro, quero eu (nome...), pobre pecador, consagrar-me hoje a Vós, diante de meu Senhor e DEUS, de Maria, minha Mãe celestial e de todos os Anjos e Santos.
Quero-Vos dar a minha mão e nunca mais a desprender da Vossa.Com a minha mão na Vossa, prometo ser sempre fiel e obediente ao meu Senhor e DEUS e à Santa Igreja.Com a minha mão na Vossa, prometo confessar sempre Maria como minha Rainha e Mãe e fazer da sua vida um modelo da minha.
Com a minha mão na Vossa, prometo confessar a minha Fé em Vós, meu santo protetor, e promover zelosamente a veneração dos santos Anjos, como proteção e auxílio especial, de modo particular, nestes dias de luta espiritual pelo Reino de DEUS.
Suplico-te, santo Anjo do Senhor, toda a força do Amor, para que seja inflamado, todo o vigor da Fé, para que nunca mais vacile.
Suplico-Vos, que a tua mão me defenda contra os ataques do inimigo.
Suplico-Vos a graça da humildade de Nossa Senhora, para que seja preservado de todos os perigos e, guiado por Vós, chegue à Pátria celestial. Amém.
Oremos!DEUS onipotente e Eterno, concedei-nos o auxílio dos Vossos Anjos e exércitos celestes, a fim de que, por eles, sejamos preservados dos ataques de Satanás e, pelo Precioso Sangue de Nosso Senhor JESUS CRISTO e pela intercessão da Santíssima Virgem MARIA, libertos de todo o perigo, possamos servir-Vos em paz.
Por Nosso Senhor JESUS CRISTO, Vosso Filho, que convosco e com o ESPÍRITO SANTO vive e reina por todos os séculos. Amém.
Fonte: https://arcanjomiguel.net/ Apostolado Padre GABRIELE AMORTH
✠Clevinho Maia
ORAÇÃO AO SANTO ANJO DA GUARDA
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Senhor Deus, Todo-poderoso, criador do céu e da terra. Louvores Vos sejam dados por todos os séculos dos séculos. Assim seja.

Senhor Deus, que por vossa imensa bondade e infinita misericórdia, confiaste cada alma humana a cada um dos anjos de vossa corte celeste, graças vos dou por essa imensurável graça. Assim confiante em vós e em meu santo anjo da guarda, a ele me dirijo, suplicando-lhe velar por mim, nesta passagem de minha alma, pelo exílio da Terra.

Meu santo anjo da guarda, modelo de pureza e de amor a Deus, sede atento ao pedido que vos faço. Deus, meu criador, o Soberano Senhor a quem servis com inflamado amor, confiou à vossa guarda e vigilância a minha alma e meu corpo; a minha alma, a fim de não cometer ofensas a Deus, o meu corpo, a fim de que seja sadio, capaz de desempenhar as tarefas que a sabedoria divina me destinou, para cumprir minha missão na terra.

Meu santo anjo da guarda, velai por mim, abri-me os olhos, dai-me prudência em meus caminhos pela existência. Livrai-me dos males físicos e morais, das doenças e dos vícios, das más companhias, dos perigos, e nos momentos de aflição, nas ocasiões perigosas, sede meu guia, meu protetor e meu guarda, contra tudo quanto me cause dano físico ou espiritual.

Livrai-me dos ataques dos inimigos invisíveis, dos espíritos tentadores.

Meu santo anjo da guarda, protegei-me.

Creio..., Pai Nosso... Ave Maria... Glória ao Pai... 
ORAÇÃO A SÃO MIGUEL ARCANJO
São Miguel Arcanjo, protegei-nos no combate, cobri-nos com vosso escudo contra os embustes e ciladas do demônio, subjugue-o Ó DEUS, instantemente o pedimos; e vós príncipe da Milícia Celeste, pelo Divino poder, precipitai no inferno a satanás e a todos os outros espíritos malignos que andam vagando pelo mundo, procurando perder as almas. Amém.
São Miguel; Rogai por nós. Pai Nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...Fonte: https://arcanjomiguel.net/ Apostolado Padre GABRIELE AMORTH
✠Clevinho Maia
ORAÇÃO DE SÃO GABRIEL ARCANJOÓ poderoso Arcanjo São Gabriel, a vossa aparição à Virgem Maria de Nazaré trouxe ao mundo, que estava mergulhado em trevas, luz. Assim falastes à Santíssima Virgem; "Ave, Maria, cheia de graça, o Senhor é contigo... o Filho que de ti nascer será chamado Filho do Altíssimo".

São Gabriel intercedei por nós junto à Virgem Santíssima, Mãe de Jesus, Salvador. Afastai do mundo as trevas da descrença e da idolatria. Fazei brilhar a luz da fé em todos os corações. Ajudai a juventude a imitar Nossa Senhora nas virtudes da pureza e da humildade. Dai força a todos os homens contra os vícios e o pecado.
São Gabriel! Que a luz da vossa mensagem anunciadora da Redenção do gênero humano, ilumine o meu caminho e oriente toda a humanidade rumo ao Céu.
São Gabriel, rogai por nós. Amém. Pai Nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
ORAÇÃO DE SÃO RAFAEL ARCANJO
Poderoso arcanjo São Rafael, vós que estais sempre vigilante diante da face do Deus Altíssimo, que vos dignastes orientar Tobias para chegar a um feliz casamento, que nos prevenistes que o demônio Asmodeu, que fez morrer os sete noivos de Sara, ainda hoje se intromete nas famílias que se afastam dos mandamentos de Deus e este espírito maligno desmancha a felicidade do casal e desune os membros da família eu vos peço, guiai os jovens namorados, orientai os casais de noivos para cheguem a um feliz casamento; sede sentinela vigilante à porta de todos os lares cristãos para impedir a entrada do mau espírito da desconfiança, da desarmonia, da discórdia, da infidelidade, do ciúme e do ódio.
São Rafael, fazei reinar em nossas famílias o amor, o respeito e a compreensão entre esposo e esposa e entre pais e filhos; fazei florescer a verdadeira felicidade em todos os lares.
São Rafael, abençoai-nos e defendei-nos. Amém. Pai Nosso... Ave Maria... Glória ao Pai..
CONSAGRAÇÃO AOS SANTOS ANJOS
Conhecendo, por uma doce experiência, quanto é eficaz o culto dos Santos Anjos e poderosa sua proteção, eu (nome) venho, religiosamente e solícito, para me consagrar ao seu santo serviço. Na presença de DEUS, prometo solenemente honra-los com culto especial e imitar suas virtudes, de que eles me dão o exemplo, principalmente sua pureza, sua caridade e sua obediência perfeita. Apraza a todos os espíritos celestes e ainda mais à Maria Santíssima, sua Augusta Rainha, abençoar essa minha resolução, que ofereço-lhes do fundo do coração; e alcançar-me da bondade de DEUS a graça de perseverar nela enquanto eu viver, para assim merecer o favor de me associar à sua glória, durante toda a eternidade. Amém.
Rainha dos Anjos, rogai por nós.
Todos os Santos Anjos e Arcanjos, rogai por nós.
(Extraído do Devocionário Diurnal, p.344).
Fonte: https://arcanjomiguel.net/ Apostolado Padre GABRIELE AMORTH
✠Clevinho Maia

Súplica Ardente aos Santos Anjos


Faz-se três vezes o sinal da Santa Cruz, em honra a SANTÍSSIMA TRINDADE
+ Reza-se um ato penitencial (“Confesso a Deus Todo Poderoso que pequei muitas vezes por pensamento e palavras, atos e missões, por minha culpa, minha tão grande culpa - batendo no peito – Peço a Bem-Aventurada sempre Virgem Maria e a São José, Seu castíssimo esposo, e aos Anjos e Santos que rogueis e intercedeis por mim junto a Deus Nosso Senhor...”).
D: Deus UNO e TRINO, Onipotente e Eterno! Antes de recorrermos aos Vossos servos, os Santos Anjos prostramo-nos na Vossa presença e Vos adoramos: PAI, FILHO e ESPÍRITO SANTO. Bendito e louvado sejais por toda a eternidade! Deus Santo, Deus forte, Deus Imortal: que todos os Anjos e homens, que por Vós foram criados, Vos adorem, Vos amem e permaneçam no Vosso Serviço!
E Vós, MARIA, Rainha de todos os Anjos, aceita benignamente as súplicas que dirigimos aos Vossos servos, apresentai-as ao Altíssimo, Vós, que sois a Medianeira de todas as Graças e a Onipotência suplicante, a fim de obtermos graça, salvação e auxílio.
T: Amém!
D: Poderosos Santos Anjos, que por Deus nos fostes concedidos para nossa proteção e auxílio, em nome da Santíssima TRINDADE, nós vos suplicamos:
T: Vinde depressa, socorrei-nos!
D: Nós vos suplicamos em nome do Preciosíssimo Sangue de nosso Senhor JESUS CRISTO:
T: Vinde depressa, socorrei-nos!
D: Nós vos suplicamos pelo poderosíssimo Nome de Jesus:
T: Vinde depressa, socorrei-nos!
D: Nós vos suplicamos por todas as Chagas de nosso Senhor JESUS CRISTO:
T: Vinde depressa, socorrei-nos!
D: Nós vos suplicamos pro todos os martírios de nosso Senhor JESUS CRISTO:
T: Vinde depressa, socorrei-nos!
D: Nós vos suplicamos pela Palavra Santa de DEUS:
T: Vinde depressa, socorrei-nos!
D: Nós vos suplicamos pelo Coração de Nosso Senhor JESUS CRISTO:
T: Vinde depressa, socorrei-nos!
D: Nós vos suplicamos em nome do amor que DEUS tem por nós pobres:
T: Vinde depressa, socorrei-nos!
D: Nós vos suplicamos em nome da fidelidade de DEUS por nós pobres:
T: Vinde depressa, socorrei-nos!
D: Nós vos suplicamos em nome da misericórdia de DEUS por nós pobres.
T: Vinde depressa, socorrei-nos!
D: Nós vos suplicamos em nome de MARIA, Mãe de DEUS e nossa Mãe:
T: Vinde depressa, socorrei-nos!
D: Nós vos suplicamos em nome de MARIA; Rainha do Céu e da terra:
T: Vinde depressa, socorrei-nos!
D: Nós vos suplicamos em nome de MARIA, vossa Rainha e Senhora.
T: Vinde depressa, socorrei-nos!
D: Nós vos suplicamos pela vossa própria bem-aventurança:
T: Vinde depressa, socorrei-nos!
D: Nós vos suplicamos pela vossa própria fidelidade:
T: Vinde depressa, socorrei-nos!
D: Nós vos suplicamos pela vossa luta na defesa do Reino de DEUS:
T: Vinde depressa, socorrei-nos!  
D: Nós vos suplicamos:
T: Protegei-nos com o vosso escudo!           .
D: Nós vos suplicamos:
T: Defendei-nos com a vossa espada!
D: Nós vos suplicamos:
T: Iluminai-nos com vossa luz!
D: Nós vos suplicamos:
T: Salvai-nos sob o manto protetor de MARIA!
D: Nós vos suplicamos:
T: Guardai-nos no Coração de MARIA!
D: Nós vos suplicamos:
T: Confiai-nos às mãos de MARIA!
D: Nós vos suplicamos:
T: Mostrai-nos o caminho que conduz à Porta da vida: o coração aberto de Nosso Senhor!
D: Nós vos suplicamos:
T: Guiai-nos com segurança à Casa do PAI Celestial!
D: Todos vós, nove coros dos Espíritos bem-aventurados:
T: Vinde depressa, socorrei-nos!
D: Nossos companheiros especiais e enviados por DEUS:
T: Vinde depressa, socorrei-nos!
D: Insistentemente vos suplicamos:
T: Vinde depressa, socorrei-nos!
D: O Sangue preciosíssimo de Nosso Senhor e Rei foi derramado por nós pobres:
T: Insistentemente vos suplicamos: vinde depressa socorrei-nos!
D: O Coração de Nosso Senhor e Rei bate por amor de nós pobres:
T: Insistentemente vos suplicamos: vinde depressa, socorrei-nos!
D: O Coração Imaculado de MARIA, Virgem puríssima e vossa Rainha bate por amor de nós pobres.
T: Insistentemente vos suplicamos: vinde depressa, socorrei-nos!
D: SÃO MIGUEL ARCANJO: Vós, Príncipe dos exércitos celestes, Vencedor do dragão infernal, recebestes de DEUS força e poder para aniquilar, pela humildade, a soberba do príncipe das trevas. Insistentemente vos suplicamos que nos alcanceis de DEUS a verdadeira humildade de coração, uma fidelidade inabalável no cumprimento contínuo da vontade de DEUS e uma grande fortaleza no sofrimento e na penúria. Ao comparecermos perante o tribunal de DEUS,
T: Socorrei-nos para que não desfaleça­mos!
D: SÃO GABRIEL ARCANJO:
Vós, Anjo da Encarnação, Mensageiro fiel de DEUS, abri os nossos ouvidos para que possam captar até as mais suaves sugestões e apelos da graça emanados do Coração amabilíssimo de Nosso Senhor. Nós Vos suplicamos que fiqueis sempre junto de nós, para que, compreendendo bem a Palavra de DEUS e Suas inspirações, saibamos obedecer-Lhe, cumprindo docilmente aquilo que DEUS quer de nós. Fazei que estejamos sempre disponíveis e vigilantes.
T: Que o Senhor, quando vier, não nos encontre dormindo!
D: SÃO RAFAEL ARCANJO:
Vós quê sois lança e bálsamo do amor divino, nós vos suplicamos, feri o nosso coração e depositai nele um amor ardente a DEUS. Que a ferida não se apague nele, para que nos faça perseverar todos os dias no caminho do amor.
T: Que tudo vençamos pelo amor!
D: ANJOS PODEROSOS e nossos irmãos santos que servis diante do Trono de DEUS, vinde em nosso auxílio.
T: Defendei-nos de nós próprios, da nossa covardia e tibieza, do nosso egoísmo e ambição, da nossa inveja e falta de confiança, da nossa avidez na busca da abundância, do bem-estar e da estima pública.
D: Desatai em nós as algemas do pecado e do apego às coisas terrenas. Tirai dos nossos olhos as vendas que nós mesmos lhe pusemos e que nos impedem de ver as necessidades do nosso próximo e a miséria do nosso ambiente, porque nos fechamos numa mórbida complacência de nós mesmos.
T: Cravai no nosso coração o aguilhão da santa ansiedade por DEUS, para que não cessemos de procurá-Lo com ardor, contrição e amor.
D: Contemplai o Sangue do Senhor, derramado por nossa causa!
T: Contemplai as lágrimas da vossa Rainha, choradas por nossa causa!
D: Contemplai em nós a imagem de DEUS, desfigurada por nossos pecados, que Ele por amor imprimiu em nossa alma! Auxiliai-nos a reconhecer a DEUS, a adorá-Lo, amá-Lo e servi-Lo!
T: Auxiliai-nos na luta contra o poder das trevas que, disfarçadamente, nos envolve e aflige.
D: Auxiliai-nos, para que nenhum de nos se perca, permitindo assim que um dia nos, reunamos todos, jubilosamente na eterna Bem-aventurança.
T: Amém.
Obs: Durante o dia dizer diversas vezes as seguintes jaculatórias:
- São Miguel, assisti-nos com os vossos Santos Anjos, ajudai-nos e rogai por nós !- São Gabriel, assisti-nos com os vossos Santos Anjos, ajudai-nos e rogai por nós !- São Rafael, assisti-nos com os vossos Santos Anjos, ajudai-nos e rogai por nós !
                                                            Com aprovação eclesiástica do Vicariato de Roma, em 06/02/1997.
LADAINHA DOS SANTOS ANJOS
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.

Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.

Deus Pai do Céu, Criador dos Anjos, tende piedade de nós.
Deus Filho, Senhor dos Anjos, tende piedade de nós.
Deus Espírito Santo, vida dos Anjos, tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, alegria de todos os Anjos, tende piedade de nós.

Santa Maria, rogai por nós.
Rainha dos Anjos, rogai por nós.
Todos os Coros dos Espíritos Celestes, rogai por nós.
Santos Serafins, Anjos do Amor, rogai por nós.
Santos Querubins, Anjos do Verbo, rogai por nós.
Santos Tronos, Anjos da Vida, rogai por nós.
Santos Anjos da Adoração, rogai por nós.
Santas Dominações, rogai por nós.
Santas Virtudes, rogai por nós.
Santas Potestades, rogai por nós.
Santos Principados, rogai por nós.
Santos Arcanjos, rogai por nós.
Santos Anjos, rogai por nós.
São Miguel Arcanjo, rogai por nós.
Vencedor de lúcifer, rogai por nós.
Anjo da fé e da humildade, rogai por nós.
Anjo da Unção dos Enfermos, rogai por nós.
Anjo dos moribundos, rogai por nós.
Príncipe dos exércitos celestes, rogai por nós.
Companheiro das almas do Purgatório, rogai por nós.
São Gabriel Arcanjo, rogai por nós.
Anjo da Encarnação, rogai por nós.
Mensageiro fiel de Deus, rogai por nós.
Anjo da esperança e da paz, rogai por nós.
Protetor de todos os servos e servas de Deus, rogai por nós.
Guarda do Santo Batismo, rogai por nós.
Patrono dos sacerdotes, rogai por nós.
São Rafael Arcanjo, rogai por nós.
Anjo do Divino Amor, rogai por nós.
Dominador do Espírito, rogai por nós.
Anjo da cura e do alívio na dor, rogai por nós.
Auxiliador nos casos de necessidade, rogai por nós.
Patrono dos médicos, viajantes e peregrinos, rogai por nós.
Todos os Santos Arcanjos, rogai por nós.
Anjos do serviço perante o trono de Deus, rogai por nós.
Anjos do serviço prestado à humanidade, rogai por nós.
Santos Anjos de Guarda, rogai por nós.
Auxiliadores em nossas necessidades, rogai por nós.
Luz em nossas trevas, rogai por nós.
Amparo em todos os perigos, rogai por nós.
Admoestadores de nossas consciências, rogai por nós.
Intercessores perante o trono de Deus, rogai por nós.
Defensores contra o inimigo, rogai por nós.
Nossos guias seguros, rogai por nós.
Nossos mais fiéis amigos, rogai por nós.
Nossos prudentes conselheiros, rogai por nós.
Nossos modelos de obediência, rogai por nós.
Consolação no abandono, rogai por nós.
Espelho de humildade e pureza, rogai por nós.
Anjos das nossas famílias, rogai por nós.
Anjos dos nossos sacerdotes e curas de almas, rogai por nós.
Anjos das nossas crianças, rogai por nós.
Anjos da nossa terra e da nossa pátria, rogai por nós.
Anjos da Santa Igreja, rogai por nós.
Todos os Santos Anjos, rogai por nós.
Oremos:Concedei-nos, Senhor, o auxílio de vossos Anjos e Exércitos Celestes, a fim de que, por eles, sejamos preservados dos ataques de Satanás, e, pelo Precioso Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo e pela intercessão da Santíssima Virgem Maria, Rainha dos Anjos, libertos de todos os perigos, possamos servir-vos em paz para sempre, por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
Fonte: https://arcanjomiguel.net/ Apostolado Padre GABRIELE AMORTH
✠Clevinho Maia
Arquivo em formato (.pdf) com a oração: Livro Devocionário A São Miguel Arcanjo

As Orações não são de nossa autoria, a propriedade das mesmas é do povo de Deus.
Por favor cite a fonte de nosso site, valorize nosso trabalho de Evangelização.
BREVE ORAÇÃO AO ANJO DA GUARDA

Catequese e espiritualidade católica - A hierarquia dos anjos

 KateceseDer heilige Erzengel Michael


 herausragende Gestalt unter den Engeln ist der heilige Erzengel Michael. Er wird als Kämpfer mit Schwert oder Speer dargestellt. Dies hat seinen biblischen Ursprung in dem Bericht der Offenbarung des Johannes: „Da entbrannte im Himmel ein Kampf; Michael und seine Engel erhoben sich, um mit dem Drachen zu kämpfen. Der Drache und seine Engel kämpften, aber sie konnten sich nicht halten, und sie verloren ihren Platz im Himmel“ (12,7­8). In dieser Bibelstelle wird uns von der Scheidung der Engel am Beginn der Zeiten berichtet. St. Michael ist der Engel, der mit Demut gegen den Stolz Satans auftritt und ihn in der Kraft GOTTES besiegt.

Die Kirche sieht ihn in ihrem Kampf gegen das Böse als Beschützer. Verschiedene Länder ­ unter ihnen Deutschland ­  haben ihn zu ihrem Schutzpatron erwählt. Durch Erscheinungen sind nicht wenige  Heiligtümer zu seiner Ehre entstanden.  In der Stadt Rom erschien er zur Zeit des Papstes Gregor des Großen über der Engelsburg. Der selige Johannes Paul II. sagt über ihn: „Der heilige Erzengel beschütze die Tätigkeit aller Römer und fördere ihr geistliches und materielles Gedeihen; er helfe jedem, die eigene Lebensführung nach den Geboten der moralischen Norm auszurichten; er stärke in den Verwaltern der öffentlichen Angelegenheiten den Willen zur Hingabe an das Gemeinwohl unter Achtung der Gesetze und des wahren Interesses der
Bürger; er ermutige den Einsatz der Gutgesinnten zur Förderung der Grundwerte der Gerechtigkeit, der Solidarität, des Friedens; er halte fern von dieser Stadt alles Unheil, insbesondere die Übel unserer Zeit, die Entheiligung der Familie, die Gewalt und die Droge„


L‚Osservatore Romano, Wochenausgabe in deutscher Sprache,
24. Oktober 1986, Nr. 43, S. 8


Catequese e espiritualidade católica - A hierarquia dos anjos

Obra dos Santos Anjos OPUS SANCTORUM ANGELORUM


OPUS SANCTORUM ANGELORUM



THEOLOGISCHE GRUNDLAGE EINER ENGEL-

WEIHE
"Ich will Dir danken aus ganzem Herzen,
Dir vor den Engeln singen und spielen" (Ps 138,1).


Ein Grund zum Jubel: Die Weihe an die heiligen Engel

Auf Bitten des Hochwürdigen Delegaten des Heiligen Stuhls hat die Glaubenskongregation dem Opus Angelorum eine Weihe an die heili- gen Engel genehmigt. Die Kongregation erklär- te, daß die vorgelegte Formel der Engelweihe "nicht entgegen der theologisch-spirituellen Tradition" der Kirche ist.
Diese Weihe soll im Sinne der "patristischen, thomistischen und  katholischen  Reform- Tradition" sowie im Geiste des Zweiten Vatika- nischen Konzils verstanden werden, "denn nur durch eine positive Eingliederung in die Traditi- on kann diese Spiritualität einen eigenen Platz in der Vielfalt der katholischen Andachten finden". Deshalb wollen wir uns in diesem Rundbrief auf den Sinn und die Zielsetzung von heiligen Wei- hen - im besonderen der Engelweihe - innerhalb der Kirche besinnen.

Depositum Fidei: Das Fundament der Spiritualität

Warum wurden eigentlich im Dekret der Glau- benskongregation vom 6. Juni 1992 "die ver- schiedenen Formen der Weihen an die Engel ('Engelweihen') ... untersagt"? Die Glaubens- kongregation war besorgt um die richtige Ver- wurzelung und das gesunde Wachstum des OA in der Kirche. Deshalb wurden mit dem Dekret die theologischen Prinzipien in entsprechende Richtlinien gefaßt: Für jegliche Spiritualität in der katholischen Kirche kann nur das Depositum Fidei (das katholische Glaubensgut) Fundament sein. Ein prophetisches Charisma mag einen neuen geistlichen Anstoß geben, es mag ein neues Licht auf Glaubenswahrheiten werfen, die

sonst zu leicht in Vergessenheit geraten könnten. Aber ein Charisma darf niemals ein anderes Fundament legen.
Weihen an die heiligen Engel wurden also nicht als solche verurteilt; es wurden nur die Engel- weihen untersagt, wie sie bis dahin im Opus Angelorum verstanden und praktiziert wurden.
Bevor wir den Text der nunmehr genehmigten Engelweihe im nächsten Rundbrief vorstellen, wollen wir im folgenden ausführen, wie eine Weihe an die heiligen Engel in der Überliefe- rung der katholischen Kirche verwurzelt ist.

A.   Wesen und Geschichte der Weihe

Im allgemeinen Sinn bedeutet eine 'Weihe' eine Widmung von Personen oder Gegenständen an den Göttlichen Kult. Das Geweihte wird dem profanen Gebrauch entzogen und in den heiligen Dienst GOTTES gestellt. Diese heilige Abson- derung geschieht durch ein direktes Eingreifen GOTTES oder durch einen Ritus, eine Segens- handlung.
Jede Weihe in der Heilsgeschichte geht von GOTT aus: Er ist es, Der den Menschen zu Sei- nem Dienst und zur Gemeinschaft mit Sich aus- erwählt. Weil GOTT ein Liebesbündnis beab- sichtigt, verlangt diese Weihe die freie Antwort des Geschöpfes. Deswegen darf auch die Ant- wort des Menschen an GOTT 'Weihe' genannt werden. Dieses Geheimnis der Weihe zieht sich durch die ganze Heilsgeschichte und wurde durch JESUS CHRISTUS zur Fülle und Vollen- dung geführt.

Im Alten Bund hat GOTT das ganze Volk Israel für Sich erwählt und 'geheiligt', d. h. 'abgeson- dert und in Seinen priesterlichen' Dienst gestellt (vgl. Katechismus der Katholischen Kirche = KKK, Nr. 1539; vgl. Ex 19,6); Er hat den Bund mit dem GOTTESvolk gestiftet zur Verherrli- chung Seines Namens.
Aus diesem priesterlichen Volk erwählte GOTT eigens den Stamm Levi "und sonderte ihn aus zum liturgischen Dienst" (KKK, Nr. 1539; vgl. Num 1,48ff). Die Priester wurden "für die Men- schen eingesetzt zum Dienst vor GOTT, um Gaben und Opfer für die Sünden darzubringen" (Hebr 5,1). Ziel der Weihe, beim Volk wie auch beim Priester, ist die Verherrlichung GOTTES. Diese aber verlangt die Heiligung der Personen, die zur Vereinigung mit GOTT berufen sind.

1.    Der Neue Bund in JESUS CHRISTUS

Die ursprüngliche und hauptsächliche Weihe ist jene der menschlichen Natur CHRISTI, des fleischgewordenen Wortes GOTTES, auf Den alle übrigen Weihen hingeordnet sind. Er, der Messias, der Gesalbte ('Geweihte'), ist der Mitt- ler zwischen GOTT und den Menschen, der wahre Hohepriester, das Haupt der Kirche. Die Weihe, Absonderung und Heiligung des GOT- TESvolkes des Alten Bundes samt seinem Kult und Priestertum war ein Vorbild, ein 'Schatten' des Neuen Bundes, den CHRISTUS kraft Seines Opfers, kraft Seiner Selbstweihe stiftete: "Ich heilige (weihe) Mich für sie, damit auch sie in der Wahrheit geheiligt (geweiht) sind" (Joh 17,19). Erst in und durch JESUS CHRISTUS erfährt die von GOTT bewirkte Weihe eine wirksame Besiegelung im Heiligen GEIST (vgl. Eph 1,13).

2.  Sakramente der Kirche

Durch den Dienst der Kirche bewirkt CHRIS- TUS vor allem in den Sakramenten der Taufe, Firmung und Priesterweihe die Weihe der Men- schen, indem Er ihnen Anteil an Seinem Pries- tertum und an Seiner eigenen Heiligkeit gibt. "Ihr seid ein auserwähltes Geschlecht, eine kö- nigliche Priesterschaft, ein heiliger Stamm, ein Volk, das Sein besonderes Eigentum wurde, damit ihr die großen Taten Dessen verkündet,

der euch aus der Finsternis in Sein wunderbares Licht gerufen hat" (1 Petr 2,9).
Diese Teilnahme wird durch den sakramentalen Charakter, der ein unauslöschliches, geistiges Bundeszeichen der GOTTESweihe und das Fundament der Heiligkeit in der Kirche ist, der Seele aufgeprägt. Durch diese Sakramente emp- fangen die Gläubigen sowohl eine Teilhabe am priesterlichen Amt CHRISTI als auch die hei- ligmachende Gnade. So sind sie nicht mehr von der Welt (vgl. Joh 17,14) und sind durch ihre CHRISTUSverbundenheit dem Dienst GOTTES geweiht.

B.    Die menschliche Antwort an GOTT als Weihe

1.    In den Sakramenten
Da es sich bei den erwähnten Sakramenten um einen Bund zwischen GOTT und dem Menschen handelt, muß der Mensch diese sakramentalen Weihen freiwillig im Glauben annehmen  und aus ihrer Kraft ein wohlgefälliges Leben zur Ehre GOTTES führen. Als Teilhaber am Pries- tertum CHRISTI wird der Christ zur übernatür- lichen GOTTESverehrung und zur Mitwirkung in der Liturgie befähigt.
Die theologischen Tugenden des Glaubens, der Hoffnung und der Liebe verbinden uns unmit- telbar mit GOTT, während die GOTTESvereh- rung die Tugend ist, wodurch der Mensch sich GOTT vollkommen unterordnet und Ihm die schuldige Ehre im Kult und Dienst erweist (vgl. Summa Theol. II-II.81,3,2m). Im Hinblick auf die Liebe unterstreicht der hl. Thomas den Un- terschied, indem er schreibt: "Zur [Tugend der] Liebe gehört unmittelbar die Selbsthingabe des Menschen an GOTT, wobei der Mensch durch eine gewisse Vereinigung des Geistes GOTT anhangt. Die Hingabe des Menschen an GOTT im Hinblick auf eigene Werke des göttlichen Kultes gehört unmittelbar zur Tugend der GOT- TESverehrung, mittelbar zur Tugend der Liebe, welche die Grundlage der GOTTESverehrung ist" (Summa Theol. II-II.82,2,1m).

Die GOTTESverehrung gipfelt in der Feier der Liturgie. "Wenn der Bund GOTTES mit den Menschen in der Feier der Eucharistie neu be- kräftigt wird, werden die Gläubigen von der drängenden Liebe CHRISTI angezogen und

entzündet. Aus der Liturgie, besonders aus der Eucharistie, fließt uns wie aus einer Quelle die Gnade zu; in höchstem Maß werden in CHRIS- TUS die Heiligung des Menschen und die Ver- herrlichung GOTTES verwirklicht, auf die alles Tun der Kirche als auf sein Ziel hinstrebt" (II. Vat. Konzil, Über die Liturgie, Nr. 10). Erster und hauptsächlicher Akt der GOTTESverehrung ist die Hingabe ('devotio'). Thomas von Aquin erklärt: "Das Wort 'Hingabe' leitet sich ab von 'sich hingeben'. Daher nennt man GOTT Hinge- gebene jene, die sich auf irgendeine Weise GOTT hingeben, sich Ihm gänzlich anheimge- ben" (Summa Theol. II-II,82,1c). Man kann da- her 'devotio' treffend mit 'Weihegesinnung' wie- dergeben.

2.  Im GOTTgeweihten Leben

Im allgemein sind "alle Christgläubigen jegli- chen Standes oder Ranges zur Fülle des christli- chen Lebens und zur vollkommenen Liebe beru- fen" (II. Vatik. Konzil, Über die Kirche, Nr. 40). Das bedeutet zunächst ein Streben nach Voll- kommenheit gemäß der Tauf- und Firmweihe und den damit verbundenen Grundverpflichtun- gen, die Gebote GOTTES zu beobachten sowie am GOTTESdienst der Kirche teilzunehmen.
Darüber hinaus gibt es jedoch eine noch voll- kommenere Weise, diese Weihe zu leben: "Von Anfang an gab es in der Kirche Männer und Frauen, die durch die Befolgung der evangeli- schen Räte CHRISTUS in größerer Freiheit nachzufolgen und Ihn ausdrücklicher nachzu- ahmen verlangten und die - jeder auf seine Wei- se - ein Leben führten, das GOTT geweiht war" (II. Vatik. Konzil, Über die zeitgemäße Erneue- rung des Ordenslebens, Nr. 1). Wer vollkommen sein will, kann sich GOTT auf eine neue Weise schenken, nämlich durch den vollkommenen Verzicht auf irdischen Besitz, eheliche Bindung und freie Selbstbestimmung, um CHRISTUS noch enger nachzufolgen und Ihm gänzlich an- zugehören. Die Kirche nimmt die Gelübde des GOTTgeweihten Lebens im Namen  des Herrn an (vgl., ebd. Nr. 5). Die Gelübde als Mittel zum Dienen und zur Verherrlichung GOTTES stellen Werke der GOTTESverehrung und der Hingabe ('devotio') dar.

Daraus ergibt sich eine zweifache Bedeutung der 'devotio' je nach der Antwort des Menschen an

GOTT: zum einen beim Empfang der Sakramen- te, zum andern bei der Profeß der evangelischen Räte. In beiden Fällen wird der Mensch in eige- ner Weise von der Welt abgesondert und zu ei- nem GOTT wohlgefälligen Leben befähigt.
Weil der Bund zwischen GOTT und dem Men- schen in gegenseitiger Bejahung und Annahme geschlossen wird, bezeichnet dasselbe Wort 'Weihe' sowohl die Ursächlichkeit GOTTES als auch die Antwort des Menschen.

3.   In den Andachtsübungen

Im Leben der Kirche gab es außer den sakra- mentalen Weihen und dem GOTTgeweihten Leben noch weitere Akte der 'devotio', der Hin- gabe. In diesen empfehlen sich die Gläubigen entweder dem besonderen Schutz des Herrn oder sie verpflichten sich zur GOTTESverehrung und zu guten Werken, wovon sie besondere Gnaden und Früchte erhoffen. In diesem Sinn spricht man auch von 'Schutzweihen' und 'Dienstwei- hen'.
Obwohl diese Weihen ihrem Rang und Wesen nach der Ordensprofeß untergeordnet sind, ge- hören sie zur selben Tugend der 'devotio' (vgl. KKK, Nr. 2102). Sie werden auch 'Weihen' ge- nannt, weil sie eine auf Dauer angelegte Hinga- be beinhalten, die von der Kirche gutgeheißen wird. Die Weihe an das Heiligste Herz JESU ist das klassische Beispiel dafür.
"Unter allen der Herz-JESU-Andacht eigenen Übungen ragt für Auge und Gemüt hervor unse- re gläubig fromme Weihe des eigenen Selbst und all unserer Habe an das Göttliche Herz JE- SU …". "Der Weiheakt ist es also, der das Einswerden mit CHRISTUS bekundet und be- stärkt" (Papst Pius XI., Enzyklika Miserentissi- mus Redemptor, in Nr. 124 und 134).
Die Andacht zum Heiligsten Herzen JESU ist "eine hochwertige Betätigung der GOTTESver- ehrung, insofern sie von uns einen vollen und ganz unbedingten Willen der Hingabe und Wei- he an die Liebe des Göttlichen Erlösers fordert" (Papst Pius XII., Enzyklika Haurietis Aquas). Bei der Herz-JESU-Verehrung geht es "um eine Hingabe an GOTT, die mächtig hilft zur Erlan- gung der christlichen Vollkommenheit" (ebd).

C.   Weihe an Maria und die heiligen En- gel

Ziel der 'devotio' ist immer die Verherrlichung GOTTES. Nun stellt sich die Frage, ob auch heilige Geschöpfe verehrt werden können. In der Tat werden die Mutter GOTTES, die Engel und Heiligen in der Liturgie verehrt. Der hl. Thomas erklärt warum: "Die Verehrung der Heiligen GOTTES ... beschränkt sich nicht auf diese, sondern geht weiter, auf GOTT zu, insofern wir in den Dienern GOTTES GOTT Selbst vereh- ren" (Summa Theol., II-II,82,2,3m).
Verschiedene Andachten ('devotiones') haben im Laufe der Geschichte tatsächlich zu 'Weihen' geführt, die sich nicht ausschließlich an GOTT, sondern auch an Geschöpfe richten, an Maria, die heiligen Engel und die Heiligen. Solche Weihen stellen die volle Entfaltung der jeweili- gen 'Andacht' oder 'Verehrung' dar. Letztes Ziel einer solchen Weihe bleibt immer die Verherrli- chung GOTTES. Eine Weihe an ein heiliges Geschöpf bildet eine gewisse Gemeinschaft in der Liebe, durch welche die Gläubigen hoffen, GOTT noch mehr zu lieben und Ihm noch besser dienen zu dürfen. Dies trifft zuallererst auf das heiligste Geschöpf, die GOTTESmutter, zu.
1.  Weihe an die GOTTESmutter
Die geschichtliche Wurzel der Marienweihe  liegt in der Frühgeschichte des Christentums. Schon eines der ältesten Mariengebete, das Un- ter deinen Schutz und Schirm, enthält einen Akt der Hingabe an die GOTTESmutter, deren Schutz man sich anvertraut.
Nach dem hl. Ludwig Maria Grignion von Montfort (? 1716) besteht die Weihe an Maria darin, "daß man sich der Mutter GOTTES völlig hingibt, um durch sie ganz JESUS CHRISTUS anzugehören" (Das Goldene Buch, Nr. 121). Die Hingabe seiner selbst an Maria bringt als Ver- pflichtung eine vollkommene Erneuerung des Taufgelübdes und als Frucht eine entsprechende mütterliche Zuwendung von seiten Mariens mit sich. Der hl. Ludwig Maria gründet also die Weihe an Maria auf die Taufweihe, die er als ein 'Bündnis' erkennt, und auf die Mittlerschaft Ma- riens zu CHRISTUS hin. Das 'Mehr' in der Ver- pflichtung besteht darin, dass "man alle seine Werke durch Maria, mit Maria, in Maria und für

Maria verrichtet, um sie auf eine vollkommenere Weise durch CHRISTUS, mit CHRISTUS, in CHRISTUS und für CHRISTUS zu verrichten" (ebd., Nr. 257).
In einer Ansprache an Mitglieder der Mariani- schen Kongregation sagte Papst Pius XII.: "Die Weihe an die GOTTESmutter ... ist eine voll- ständige Hingabe seiner Selbst für das ganze Leben und für die Ewigkeit; sie ist nicht eine rein äußerliche oder gefühlsmäßige, sondern eine wirksame Gabe, die sich in einem eifrigen christlichen und marianischen Leben, in einem apostolischen Leben vollzieht, in welchem das Mitglied der Kongregation zu einem Diener Ma- riens wird - gleichsam ihre sichtbaren Hände auf Erden darstellend -, voll der Schwungkraft eines lebendigen innerlichen Lebens, das sich in allen äußeren Werken einer soliden Frömmigkeit, der GOTTESverehrung, der Nächstenliebe und des Eifers verströmt" (Ansprache vom 21. Januar 1945).
Papst Paul VI. rief alle Söhne und Töchter der Kirche dazu auf, "... sich persönlich und von neuem aufrichtig dem Unbefleckten Herzen der Mutter der Kirche zu weihen. Und dieses Zei- chen vollständiger kindlicher Liebe, die Nach- ahmung des Beispiels der Mutter, soll in ein tatkräftiges Leben übertragen werden! Mehr und mehr soll der einzelne sein Leben nach dem Willen GOTTES, nach dem Vorbild des Lebens der himmlischen Königin ausrichten und ihr so nach         echter  Kinderart                   dienen" (Signum Magnum, in fine).
Als Papst Johannes Paul II. im Jahre 1984 zu- sammen mit den Bischöfen die Weihe an die GOTTESmutter vollzog, brachte er die Weihe  an CHRISTUS durch Maria mit der Selbstweihe JESU an den VATER um unseres Heiles willen in Verbindung: "Vor dir, o Mutter CHRISTI, vor deinem Unbefleckten Herzen, möchten wir uns heute zusammen mit der ganzen Kirche mit je- ner Weihe vereinen, durch die dein SOHN aus Liebe zu uns Sich Selber dem VATER geweiht hat, indem Er sprach: 'Ich heilige Mich für sie, damit auch sie in der Wahrheit geheiligt sind' (Joh 17,19)" (Entnommen aus dem Text der Glaubenskongregation Die Botschaft von Fati- ma, Juni 2000).

In diesem Weihegebet geht es letztlich um eine mit der Hilfe Mariens vertiefte Teilnahme an der Weihe JESU, des Göttlichen Erlösers, an Seinen VATER (vgl. Joh 17,19) für das Heil der Welt. Die Weihe an Maria hat also CHRISTUS zum eigentlichen Ziel: durch sie wird der Mensch nicht nur Empfänger der Erlösergnaden CHRISTI, vielmehr hat er mit Maria aktiv An- teil am Erlösungswerk CHRISTI.

2.  Weihen an die heiligen Engel

Über den Sinn einer Weihe an die heiligen Engel
Die Möglichkeit einer Weihe an die heiligen Engel ergibt sich ebenfalls aus der Natur der Tugend der devotio. "Die Kirche verehrt die Engel" (KKK, Nr. 352) und empfiehlt diese Verehrung zur Verherrlichung GOTTES: "In Wahrheit ist es würdig und recht, Dir, allmäch- tiger VATER, zu danken und in der Herrlichkeit der Engel Deine Macht und Größe zu preisen. Denn Dir gereicht es zur Verherrlichung und zum Lob, wenn wir sie ehren, die Du erschaffen hast" (Präfation zu den hl. Engeln).
Der hl. Bernhard von Clairvaux zeigt, welche Liebe wir zu den hl. Engel pflegen sollten: "Er befiehlt Seinen Engeln, dich zu behüten auf all deinen Wegen (Ps 91,11). Welche Ehrfurcht muß dir dieses Wort einflößen, welche Hingabe muß es in dir hervorbringen und welches Ver- trauen muß es dir schenken. Ehrfurcht wegen ihrer Anwesenheit, Hingabe wegen ihres Wohl- wollens, Vertrauen wegen ihres Schutzes. ...
Laßt uns also diesen großen Beschützern erge- ben und dankbar sein, ihre Liebe erwidern und sie ehren, soviel wir vermögen, wie es unsere Pflicht gebietet. Unsere ganze Liebe und Vereh- rung soll jedoch Dem gehören, von Dem ihnen und uns alles zukommt, auch daß wir verehren oder lieben können und Ehre und Liebe empfan- gen dürfen" (Sermo 12 in Ps 90). In solcher Er- gebenheit, Verehrung, Hingabe,  Dankbarkeit und Entschlossenheit drückt sich das Wesen einer Engelweihe aus, die über die Engel hinaus auf den Herrn hinzielt.
Zur Geschichte der Engelweihe
Im Alten Bund stellte GOTT Selbst das GOT- TESvolk der Obhut der heiligen Engel anheim (vgl. Ex 23,20f; Dan 10,13.21; 12,1). Als Fürst der Himmlischen Heerscharen wurde St. Micha-

el als besonderer Verteidiger des Volkes GOT- TES verstanden (vgl. Dan 10,21; Offb 12,7f) In der Kirche geht die Verehrung des hl. Erzengels Michael bis auf das erste Jahrhundert zurück. Seit frühester Zeit wurden auch die anderen hei- ligen Engel verehrt. Bald wurden ihnen Kirchen geweiht und wurde das Volk GOTTES unter ihren Schutz und ihr Patronat gestellt. Als nach dem Konzil von Trient (1545-1563) die Weihen an das Herz JESU und an Maria aufblühten, gab es vielerorts auch Weihen an die heiligen Engel. Im 19. Jahrhundert wurde diese Weihe zu einer weitverbreiteten und anerkannten Andachts- übung. Mehrere Vereinigungen verbanden die Aufnahme ihrer Mitglieder mit solchen Weihen. Die Kirche hat solche Bruderschaften zu Ehren der hl. Engel gefördert und ihre Weihegebete anerkannt.

In der Weihe an die hl. Engel kommt die Einheit von pilgernder und triumphierender Kirche zum Ausdruck. Der hl. Augustinus schreibt: "Diese beiden Teile werden einstmals auch eins sein im gemeinsamen Genuß der Ewigkeit, ja sie sind bereits eins durch das Band der Liebe, eine Ver- einigung, die keinen anderen Zweck hat als die Verehrung GOTTES" (Enchiridion, cap. XV). Und im Katechismus lesen wir: "Schon auf die- ser Erde hat das christliche Leben im Glauben  an der glückseligen Gemeinschaft der in GOTT vereinten Engel und Menschen teil" (KKK, Nr. 336).
Bezug zur Taufe und Ordensprofeß
Wie die Weihe an die GOTTESmutter, so ist auch die Weihe an die heiligen Engel ein Bünd- nis, das auf der Weihe an CHRISTUS im Sak- rament der Taufe gegründet ist. In der Taufe widersagen wir den gefallenen Engeln und sagen "Ja" zu CHRISTUS. Dieses "Ja" zu CHRISTUS und die Vereinigung mit Ihm bringt nicht nur die Vereinigung mit den anderen menschlichen Gliedern der Kirche mit sich, sondern auch die Gemeinschaft mit den hl. Engeln (vgl. Hebr 12,22f), da CHRISTUS nicht nur das Haupt der Menschen, sondern auch der Engel ist (vgl. Summa Theol., III,8,4 sc; Kol 2,10). Mehrere Kirchenväter weisen auf diese Beziehung der Taufe zur Welt der hl. Engel hin. Der hl. Cyrill von Jerusalem schreibt: "Brüder, jeder von euch [Täuflingen] soll GOTT vorgestellt werden in Gegenwart von Myriaden von Engelheeren. Der

Heilige GEIST wird eure Seelen besiegeln. Ihr werdet in den Heeresdienst des großen Königs treten" (Catech., III 3).
Papst Leo der Große beschreibt das christliche Bekenntnis und die Gnade der Erlösung durch CHRISTUS als einen Fahneneid, der uns zu Streitern im himmlischen Heer macht: "So wirst du, der aus vergänglichem Fleische Geborene, aus dem Geiste GOTTES wiedergeboren und erhältst durch die Gnade, was du durch deine Natur nicht hattest: So darfst du GOTT deinen VATER nennen. ... Unterstützt durch die Hilfe von oben, handle nach dem Willen GOTTES! Nimm dir, solange du auf Erden weilst, die En- gel zum Vorbild! Labe dich an der Kraft ihres unsterblichen Wesens und kämpfe voll Zuver- sicht gegen die feindlichen Versuchungen zum Schutze eines GOTT wohlgefälligen Lebens. Und hast du als Streiter im himmlischen Heere deinen Fahneneid gehalten, so brauchst du nicht daran zu zweifeln, daß dir für deinen Sieg im Triumphlager des ewigen Königs die Krone zu- fallen muß" (Sermo XXII, 2).
Diese Gemeinschaft mit den heiligen Engeln wird besonders in der Tradition des christlichen Ostens durch die Profeß der evangelischen Räte intensiver verwirklicht: "Der christliche Orient stellt diese Dimension heraus, wenn er die Mön- che als Engel GOTTES betrachtet, die die Er- neuerung der Welt in CHRISTUS verkünden" (Johannes Paul II., Über das geweihte  Leben und seine Sendung in Kirche und Welt, Nr. 27). Das Verlangen nach einem Leben in Gemein- schaft mit den heiligen Engeln ist nicht nur in- nerhalb des Gottgeweihten Standes spürbar. "Unzählige Seiten christlicher Literatur könnte man anführen als glaubwürdige und herrliche Zeugnisse dieser Sehnsucht nach der Stadt der Engel, jener 'großen, weiten und himmlischen Stadt', deren Bürger 'sich der Anschauung GOTTES erfreuen', da ja GOTT Selbst das im- mer neue Schauspiel ist, das die Seligen schau- en" (García Colombás, Paraíso y Vida Angélica, Montserrat, 1958).

Über das Wesen einer Weihe an die hl. Engel
Die Weihe an die hl. Engel ist ein Bündnis. Die in der Taufe einschlußweise vollzogene Ge- meinschaft mit den hl. Engeln wird durch die Weihe bewußt und ausdrücklich bejaht. Der Mensch vertraut sich in brüderlicher Liebe den hl. Engeln an als den ganz heiligen, schon unwi- derruflich mit GOTT geeinten Brüdern und Mit- knechten vor GOTT (vgl. Offb 19,10; 22,9). Dadurch öffnet er sich willentlich ihrem helfen- den Wirken. Gleichzeitig verpflichtet sich der Mensch zum Hören und Befolgen ihrer Mah- nungen (vgl. Ex 23,21), die immer die Verherr- lichung GOTTES und die Erfüllung Seines Wil- lens zum Ziel haben. Er strebt nach innigem Zusammenwirken mit ihnen zur Ausbreitung  und Verteidigung des Reiches GOTTES auf Erden und nach einem möglichst vollkommenen Leben als lebendiges Glied der heiligen Kirche.
Eine Weihe an die hl. Engel macht ernst mit ihrer Heilssendung gegenüber den Menschen als Diener CHRISTI (vgl. KKK Nr. 331). Sie be- deutet eine freiwillige Bindung an die heiligen Engel, um mit ihrer Hilfe und in Nachahmung ihrer Tugenden nach der dem eigenen Stand entsprechenden christlichen Vollkommenheit zu streben und zusammen mit ihnen in der apostoli- schen Sendung der Kirche am Heil der Seelen mitzuwirken.

Durch die Marienweihe verrichtet der Mensch alle Werke durch, mit und in Maria, um sie voll- kommener mit und in CHRISTUS zu vollbrin- gen. Ähnlich kann auch von der Engelweihe gelten: der Mensch strebt danach, alles mög- lichst wie die hl. Engel und mit ihnen zu tun, um vollkommener mit CHRISTUS vereinigt und in Ihn              umgestaltet      zu        werden.
Fonte:  https://engelwerk.at/?page_id=270


Oh MATTER CIRÚRGICA ngel



HEOLOGISCHE BASE DE UM NGEL-

WEIHE
"Quero agradecer de todo o coração,
Cante e toque para você diante dos anjos " (Sl 138: 1).


Uma razão para celebrar: consagração aos santos anjos

A pedido do Venerável Delegado da Santa Sé, a Congregação para a Doutrina da Fé autorizou o Opus Angelorum a ser consagrado aos santos anjos. A Congregação declarou que a proposta de consagração dos anjos "não é contrária à tradição teológico-espiritual" da Igreja.
Essa consagração deve ser entendida no sentido da " tradição patrística, tomista   católica de   reforma", bem como no espírito do Concílio Vaticano II ", porque somente através de uma integração positiva na tradição essa espiritualidade pode ter seu próprio lugar na diversidade de encontre devoções católicas ". Portanto, neste boletim informativo, queremos refletir sobre o significado e o propósito das ordens sagradas - em particular a ordenação - dentro da igreja.

Depositum Fidei: O fundamento da espiritualidade

Por que o decreto da Congregação da Fé de 6 de junho de 1992 "proibia as várias formas de consagração aos anjos ('consagrações de anjos') ..."? A Congregação para a Doutrina da Fé estava preocupada com as raízes adequadas e o crescimento saudável da OA na Igreja. Por isso, o decreto transformou os princípios teológicos em diretrizes correspondentes: para qualquer espiritualidade na Igreja Católica, somente o depositum fidei (o bem católico) pode ser o fundamento. Um carisma profético pode dar um novo impulso espiritual, pode ser uma nova luz galpão nas verdades da fé, a

caso contrário, poderia ser facilmente esquecido. Mas um carisma nunca pode lançar outro fundamento.
As consagrações aos santos anjos não foram, portanto, condenadas como tais; somente as consagrações dos anjos eram proibidas, como haviam sido entendidas e praticadas no Opus Angelorum até então.
Antes de apresentarmos o texto da agora consagrada consagração dos anjos no próximo boletim, gostaríamos de explicar a seguir como a consagração aos santos anjos está enraizada na tradição da Igreja Católica.

A.   Natureza e história da consagração

No sentido geral, uma 'consagração' significa uma dedicação de pessoas ou objetos ao culto divino. O consagrado é retirado do uso profano e colocado no santo serviço de Deus. Essa secreção sagrada ocorre através de uma intervenção direta de DEUS ou através de um ritual, um ato de bênção.
Toda consagração na história da salvação parte de DEUS: é Ele quem escolhe o homem para o seu serviço e para a comunhão consigo mesmo. Como DEUS pretende uma aliança de amor , essa consagração requer a resposta livre da criatura. É por isso que a resposta do homem a DEUS pode ser chamada de 'consagração'. Esse segredo da consagração percorre toda a história da salvação e foi trazido à plenitude e perfeição por JESUS ​​CRISTO .

Na Antiga Aliança, DEUS escolheu todo o povo de Israel para Si e 'santificou', isto é, 'separadamente e em Seu ministério sacerdotal' (cf. Catecismo da Igreja Católica = KKK, n ° 1539; cf. Ex 19.6) ; Ele fundou a aliança com o povo de Deus para glorificar Seu nome.
Deste povo sacerdotal, DEUS selecionou especificamente a tribo Levi "e a destacou para o serviço litúrgico" (KKK, n ° 1539; cf. Nm 1.48ss). Os sacerdotes eram "dedicados a servir a Deus diante das pessoas para oferecer presentes e sacrifícios pelos pecados" (Hb 5: 1). O propósito da consagração, tanto com o povo como com o sacerdote, é glorificar a Deus. Mas isso exige a santificação daqueles que são chamados a se unir a DEUS.

1.    Nova Aliança em JESUS CRISTO

A consagração original e principal é a da natureza humana de CRISTO, a palavra encarnada de DEUS, na qual todas as outras consagrações são organizadas. Ele, o Messias, o ungido ('consagrado'), é o mediador entre DEUS e o homem, o verdadeiro sumo sacerdote, o chefe da igreja. A consagração, separação e santificação do povo GOTTES da Antiga Aliança, incluindo seu culto e sacerdócio, era um modelo, uma 'sombra' da Nova Aliança, que Cristo doou em virtude de seu sacrifício e em virtude de sua auto-ordenação: "Eu me santifico por eles para que também eles sejam santificados (consagrados) "(Jo 17:19). Somente em JESUS ​​CRISTO é que a consagração realizada por DEUS é efetivamente selada no Santo Espírito (cf. Ef 1:13).

2.  Sacramente der Kirche

Por meio do serviço da Igreja, CRISTO realiza a ordenação dos homens, especialmente nos sacramentos do batismo, confirmação e ordenação sacerdotal, dando-lhes participação em Seu sacerdócio e em Sua própria santidade. "Você é uma raça escolhida, um sacerdócio real, uma tribo sagrada, um povo que se tornou Sua propriedade especial para que você possa anunciar os grandes feitos dela ,

que te chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz "(1 Pe 2,9).
Essa participação é impressa na alma pelo caráter sacramental, que é um convênio espiritual indelével da consagração a DEUS e o fundamento da santidade na Igreja. Por meio desses sacramentos, os crentes recebem participação no ofício sacerdotal de CRISTO e graça santificadora. Portanto, eles não são mais do mundo (cf. Jo 17:14) e são dedicados ao serviço de Deus pela proximidade de Cristo.

B.    A resposta humana a DEUS como consagração

1.    Nos sacramentos
Visto que os sacramentos mencionados são uma aliança entre DEUS e o homem, o homem deve aceitar voluntariamente essas consagrações sacramentais na fé   e usar sua força para levar uma vida agradável à glória de DEUS. Como parceiro no sacerdócio de CRISTO, o cristão tem o poder de adorar sobrenaturalmente a Deus e de participar da liturgia .
As virtudes teológicas da fé, esperança e amor nos conectam diretamente com DEUS, enquanto a adoração a Deus é virtude, pela qual o homem se subordina completamente a DEUS e mostra a ele a honra culpada no culto e no serviço (cf. Summa Theol II-II.81.3.2m). No que diz respeito ao amor, St. Thomas fez a diferença escrevendo: "A [virtude do] amor envolve diretamente a doação do homem a DEUS, pela qual o homem se apega a DEUS através de uma certa unificação do espírito. o culto divino pertence diretamente à virtude de adorar a Deus, indiretamente à virtude do amor, que é a base da adoração a Deus "(Summa Theol. II-II.82,2,1m).

A adoração a Deus culmina na celebração da liturgia. "Quando a aliança de Deus com as pessoas é renovada na celebração da Eucaristia, os crentes são atraídos pelo amor urgente de Cristo e

inflamado. Da liturgia, especialmente da Eucaristia, a graça flui para nós como uma fonte; Em CRISTO, a santificação do homem e a glorificação de DEUS são realizadas no mais alto grau, para o qual todas as ações da Igreja se esforçam como seu objetivo "(II. Concílio Vaticano, Liturgia, nº 10). Primeiro e O principal ato de adorar a Deus é a devoção ('devotio'). Tomás de Aquino explica: "A palavra 'devoção' deriva de 'rendição'. Portanto, os devotos são chamados DEUS, aqueles que se entregam a DEUS de alguma forma, se entregam completamente a Ele "(Summa Theol. II-II, 82, 1c). Portanto, pode-se 'devotar apropriadamente' com 'consagração' reproduzir.

2.  Na vida consagrada

Em geral, "todos os crentes cristãos de qualquer status ou posição são chamados à plenitude da vida cristã e ao amor perfeito" (Vaticano II, Concílio, Sobre a Igreja, nº 40). Antes de tudo, isso significa buscar a perfeição de acordo com o batismo e a ordenança da empresa e as obrigações básicas associadas de observar os mandamentos de Deus e participar do serviço da Igreja a Deus.
Além disso, no entanto, existe uma maneira ainda mais perfeita de viver essa consagração: "Desde o início, havia homens e mulheres na Igreja que, seguindo o aconselhamento evangélico de CRISTO, eram mais livres para segui-lo e imitá-Lo mais explicitamente. e quem - cada um a seu modo - viveu uma vida dedicada a DEUS "(Vaticano II. Concílio, Sobre a Renovação Moderna da Vida Religiosa, Nº 1). Aqueles que querem ser perfeitos podem se entregar a DEUS de uma nova maneira, ou seja, dispensando completamente as posses terrenas, os laços conjugais e a autodeterminação, a fim de seguir CRISTO ainda mais de perto e pertencer inteiramente a Ele. A Igreja faz os votos da vida consagrada em nome  do Senhor (cf. ibid. No. 5). Os votos como um meio de servir e glorificar a Deus representam obras de adoração e devoção ('devotio') .

Isso resulta em um duplo significado do 'devotio', dependendo da resposta da pessoa

DEUS: por um lado, ao receber os sacramentos, por outro, quando os conselhos evangélicos são professados. Nos dois casos, o homem é separado do mundo à sua maneira e habilitado a viver uma vida agradável a Deus.
Como a aliança entre DEUS e o homem é mutuamente afirmada e aceita, a mesma palavra 'consagração' denota tanto a causalidade de DEUS quanto a resposta do homem.

3.   Nos exercícios de oração

Na vida da Igreja houve outros atos de devoção, devoção, além de ordenações sagradas e vida consagrada. Nesses, os crentes recomendam a proteção especial do Senhor ou comprometem-se a adorar a Deus e a fazer boas obras, das quais esperam graças e frutos especiais. Nesse sentido, também se fala de 'ordens protetoras' e 'ordens oficiais'.
Embora essas consagrações sejam subordinadas em posição e natureza à profissão religiosa, elas pertencem à mesma virtude do 'devotio' (cf. KKK, n. 2102). Eles também são chamados de consagrações porque envolvem uma dedicação permanente que é aprovada pela Igreja A consagração ao Sagrado Coração de Jesus é o exemplo clássico disso.
"De todos os exercícios da devoção do Coração JESUS, nossa piedosa consagração de nós mesmos e todas as nossas posses ao Divino Coração JE-SU se destaca pelo olho e pela mente ...". "Portanto, é o ato de consagração que expressa e reforça a unidade com CRISTO" (Papa Pio XI., Enciclical Miserentissism Redemptor, nos n. 124 e 134).
A devoção ao Sagrado Coração de Jesus é "uma atividade de adoração de alta qualidade, na medida em que exige de nós uma vontade plena e incondicional de devoção e consagração ao amor do Divino Redentor" (Papa Pio XII, encíclico Haurietis Aquas) , A adoração de coração a JESUS ​​é "uma devoção a DEUS que ajuda poderosamente a alcançar a perfeição cristã" (ibid).

C.   Consagração a Maria e aos Santos Anjos

O objetivo do 'devotio' é sempre glorificar a Deus. Agora, surge a questão de saber se as criaturas sagradas também podem ser adoradas. De fato, a mãe de Deus, os anjos e santos são adorados na liturgia. St. Thomas explica o porquê: "A veneração dos santos DEUS ... não se limita a eles, mas prossegue em direção a DEUS na medida em que adoramos a nós mesmos os servos de DEUS" (Summa Theol., II-II, 82, 2,3m).
Várias devoções ('devoções') levaram a 'consagrações' no curso da história, que são direcionadas não apenas a DEUS, mas também às criaturas, a Maria, os santos anjos e os santos. Tais consagrações representam o pleno desenvolvimento da respectiva "devoção" ou "veneração" .O objetivo final de tal ordenação é sempre a glorificação de Deus. A consagração a uma criatura santa forma uma certa comunidade apaixonada, através da qual os crentes esperam amar ainda mais a DEUS e ter permissão para servi-Lo ainda melhor. Antes de tudo, isso se aplica à criatura mais sagrada, a Mãe de Deus .
1.  Nós temos um dado GOTTESmutter
As raízes históricas da consagração a Maria   estão nos primórdios da história do cristianismo. Já uma das mais antigas orações de Maria, abaixo de sua proteção e guarda-chuva, contém um ato de devoção à Mãe de Deus, cuja proteção é confiada a você.
Depois de St. Ludwig Maria Grignion von Montfort (1716) consagrou a Maria "que se doa completamente à mãe de Deus para pertencer completamente a JESUS ​​CRISTO" (Das Goldene Buch, n. 121). A dedicação de si mesmo a Maria traz consigo uma completa renovação do voto e, como fruto, um cuidado materno correspondente por parte de Maria. St. Ludwig Maria, portanto, baseia a consagração a Maria na consagração do batismo, que ele reconhece como uma 'aliança', e na mediação de Maria em relação a Cristo. O 'mais' na obrigação consiste no fato de que "alguém pode fazer todas as suas obras através de Maria, com Maria, em Maria e por

Maria atuou para realizá-la de maneira mais perfeita através de CRISTO, com CRISTO, em CRISTO e para CRISTO "(ibid., Nº 257).
Em discurso aos membros da Congregação Mariana, o Papa Pio XII disse: "A consagração à Mãe Santíssima ... é uma dedicação completa de si mesmo à vida e à eternidade; não é puramente exterior ou emocional. mas um presente eficaz que ocorre em uma vida zelosa cristã e mariana, em uma vida apostólica em que o membro da Congregação se torna serva de Maria - representando suas mãos visíveis na terra - cheia do impulso de uma vida vida interior que exala em todas as obras exteriores uma sólida piedade, adoração a Deus, caridade e zelo "(discurso de 21 de janeiro de 1945).
Papa Paulo VI exortou todos os filhos e filhas da Igreja a "... dedicarem-se pessoal e sinceramente ao Imaculado Coração da Mãe da Igreja. E diz-se que esse sinal de completo amor infantil, a imitação do exemplo da Mãe, está em uma vida ativa deve ser transferida! Cada vez mais, o indivíduo deve alinhar sua vida de acordo com a vontade de Deus, de acordo com o exemplo da vida da rainha celestial e, assim, servi- la de acordo com o          tipo real de   criança                    "(Signum Magnum, em detalhes).
Quando o Papa João Paulo II, juntamente com os bispos, realizou a ordenação à Mãe de Deus, ele conectou a ordenação   a CRISTO através de Maria com a auto- ordenação de JESUS ao PAI por nossa causa: "Diante de ti, ó mãe CRISTO, diante do seu Imaculado Coração, gostaríamos de nos unir hoje com toda a Igreja com cada consagração por meio da qual seu FILHO, por amor a nós, se dedicou ao PAI dizendo: 'Eu me santificarei por ela, com ele eles também são santificados na verdade '(Jo 17:19) "(Extraído do texto da Congregação para a Doutrina da Fé A Mensagem de Fátima, junho de 2000).

Por fim, esta oração de consagração é sobre participar da consagração de JESUS, o Divino Redentor, em Seu PAI (cf. Jo 17:19) para a salvação do mundo. A consagração a Maria, portanto, tem o objetivo real de CRISTO: por meio dela, não somente o homem se torna o destinatário das graças redentoras de CRISTO, mas também participa ativamente da obra redentora de Cristo com Maria.

2.  Consagração aos santos anjos

Sobre o significado de uma consagração aos santos anjos
A possibilidade de consagração aos santos anjos também surge da natureza da virtude do devotio. "A Igreja venera os anjos" (KKK, n. 352) e recomenda essa veneração pela glorificação de DEUS: "Na verdade, é digno e correto agradecer a você, Todo-Poderoso PAI, e na glória dos anjos seu poder e grandeza. louvar porque é o suficiente para você ser glorificado e louvado quando os honrarmos que você criou "(Prefeitura dos Santos Anjos).
St. Bernhard von Clairvaux mostra que amor temos por St. Os anjos devem cultivar: "Ele ordena que os anjos o protejam em todos os seus caminhos (Sl 91,11). Que admiração essa palavra deve incutir em você, que devoção deve despertar em você e que confiança deve lhe dar. devido à sua presença, devoção para os seus programas de lãs prosperidade, confiança para a sua proteção. ...
Então, vamos dar e ser gratos a esses grandes protetores, devolver o amor deles e honrá-los o máximo que pudermos, conforme nosso dever exigir. Todo o nosso amor e veneração, no entanto, deve pertencer àqueles de quem tudo pertence a eles e a nós, também para que possamos adorar ou amar e receber honra e amor "(Sermo 12 no Sl 90). Adoração, devoção,   gratidão e determinação expressam a essência de uma consagração de anjo que visa além dos anjos no Senhor .
Sobre a história da consagração dos anjos
Na Antiga Aliança, o próprio DEUS colocou o povo GOTTES sob os cuidados dos santos anjos (cf. Ex 23.20f; Dan 10.13.21; 12.1). Como príncipe da hoste celestial, São Miguel

Ele foi entendido como um defensor especial do povo de Deus (cf. Dan 10.21; Rev. 12.7f). O Arcanjo Miguel remonta ao primeiro século. Os outros santos anjos também são adorados desde os primeiros tempos. Logo as igrejas foram consagradas a eles e o povo de Deus foi colocado sob sua proteção e patrocínio. Quando, depois do Concílio de Trento (1545-1563), floresceram as ordenações ao coração de JESUS ​​e a Maria, houve também ordenanças aos santos anjos em muitos lugares. No século 19, essa consagração tornou-se uma prática de oração difundida e reconhecida. Várias associações vincularam a admissão de seus membros a essas ordenações. A Igreja tem essas irmandades em homenagem a São Anjos encorajados e reconheceram suas orações por consagração .

Na consagração a São Angel expressa a unidade da peregrinação e da igreja triunfante. St. Agostinho escreve: "Essas duas partes também serão uma no desfrute comum da eternidade; sim, elas já são uma através do vínculo do amor, uma associação que não tem outro propósito senão a adoração a Deus" (Enchiridion, cap. XV ). E no catecismo lemos: "Mesmo nesta terra, a vida cristã na fé   participa da comunidade feliz de anjos e pessoas unidas em DEUS" (KKK, n. 336).
Relação com batismo e profissão religiosa
Como a consagração à Mãe de Deus, a consagração aos santos anjos é uma aliança que se baseia na consagração a Cristo no sacramento do batismo. No batismo, contradizemos os anjos caídos e dizemos "sim" a CRISTO. Este "sim" a CRISTO e a união com Ele não apenas traz consigo a união com os outros membros humanos da Igreja, mas também a comunhão com São. Anjos (cf. Hb 12,22f), visto que CRISTO não é apenas a cabeça do povo, mas também o anjo (cf. Summa Theol., III, 8.4 sc; Col. 2.10). Vários pais da igreja apontam para essa relação de batismo com o mundo de São Anjo lá. St. Cirilo de Jerusalém escreve: "Irmãos, cada um de vocês [batizados] deve ser apresentado a DEUS na presença de miríades de exércitos de anjos

O Espírito Santo selará suas almas. Você entrará no serviço militar do grande rei "(Catech., III 3).
O Papa Leão, o Grande, descreve a confissão cristã e a graça da salvação através de CRISTO como um juramento de bandeira, que nos torna combatentes no exército celestial: "Assim você, nascido de carne transitória, renascerá do espírito de Deus e receberá pela graça, O que você não tinha por causa de sua natureza: você pode chamar DEUS seu PAI ... Apoiado pela ajuda do alto, aja de acordo com a vontade de DEUS! Enquanto estiver na Terra, tome o anjo como modelo! no poder de sua natureza imortal e lutar cheio de confiança enfrentar as tentações hostis de proteger uma vida agradável a Deus. E se você, como campeão dos exércitos celestiais, prestou seu juramento da bandeira, não precisa duvidar que a coroa caia sobre você por sua vitória no campo triunfal do Rei Eterno "(Sermo XXII, 2).
Essa comunhão com os santos anjos é realizada de forma mais intensa, principalmente na tradição do Oriente cristão, através da profissão dos conselhos evangélicos: "O Oriente cristão enfatiza essa dimensão quando considera os monges como anjos de Deus, que são os inovadores do mundo. proclamar em CRISTO "(João Paulo II., Sobre os Consagrados  Vida e Sua Missão na Igreja e no Mundo, nº 27). O desejo de uma vida em comunhão com os santos anjos não é apenas sentido dentro da classe consagrada. "Incontáveis ​​páginas da literatura cristã poderiam ser citadas como testemunhos credíveis e gloriosos desse anseio pela cidade dos anjos, aquela 'cidade grande, larga e celestial' cujos cidadãos 'desfrutam da visão de Deus', já que o próprio DEUS é sempre novo Atuar é que os abençoados vêem "(García Colombás, Paraíso e Vida Angélica, Montserrat, 1958).

Sobre a natureza de uma consagração a São anjo
Consagração a São Angel é uma aliança. A comunhão com São Através da consagração, os anjos se tornam conscientes e expressamente afirmados. No amor fraterno, o homem confia em St. Os anjos como os santos, já irrevogavelmente unidos a DEUS e a outros servos diante de DEUS (cf. Ap 19:10; 22.9). Ao fazê-lo, ele voluntariamente se abre para ela ajudar no trabalho. Ao mesmo tempo, o homem se compromete a ouvir e seguir as suas advertências (cf. Êx 23:21), que sempre visam a glorificação de Deus e o cumprimento de Sua vontade. Ele se esforça para trabalhar em estreita colaboração com eles para espalhar   e defender o Reino de Deus na terra e viver da maneira mais perfeita possível como membro vivo da Santa Igreja.
Consagração a São Engel leva a sério sua missão de salvação para com as pessoas como servas de CRISTO (cf. KKK No. 331). Significa um vínculo voluntário com os santos anjos, com a ajuda e imitação de suas virtudes, para buscar a perfeição cristã de acordo com seu próprio status e participar da missão apostólica da Igreja na salvação de almas .

Por meio da consagração a Maria, o homem realiza todas as obras com e em Maria, para realizá-las mais plenamente com e em CRISTO. Da mesma forma, pode-se dizer o mesmo da consagração dos anjos: o homem luta por ela, tudo possível o mais santo possível. Anjos e fazer com eles para completar unido com Cri
sto e Nele               redesenhado       para         ser.
Fonte: https://engelwerk.at/?page_id=270
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Clevinho Maia 2019


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